376
As lacerações da desesperança. Estou laçerada, quase oiço o silvo da minha carne ao querer tirar do mais fundo de mim o meu próprio pensamento. Mas as raízes nem sempre estão enterradas. As mais finas alimentam-se do nosso sopro. E isso é que dói.
Ana Hatherly"Tisana 376"463 TisanasQuimera Editores, 2006
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